Noivo de Marina Ruy Barbosa, é acusado pelo pai de falsidade ideológica, diz colunista
Abdul Fares entrou com ação para interditar o pai, Jamel, que o acusa de falsidade ideológica em uma longa disputa judicial.
© Da Redação - O herdeiro da Marabraz tenta interditar o patriarca
O noivo de Marina Ruy Barbosa estaria sendo acusado de falsidade ideológica após ter movido uma ação judicial para interditar e internar o pai, Jamel, que teria descoberto, por acaso, o processo, que corre em segredo de Justiça, e decidiu responder, segundo informações da colunista Eliane Trindade, do jornal Folha de S. Paulo.
© Instagram/Reprodução
Abdul Fares é um dos herdeiros da rede Marabraz. A justificativa usada por ele para pedir a curatela do pai seria a de que ele supostamente sofre de dependência química de medicamentos controlados, depressão profunda, quadro de agressividade e cardiopatia grave. Haveria ainda relatórios psiquiátricos e neurológicos que atestam os problemas de saúde.
A decisão do filho teria levado Jamel a acionar advogados para tomar as medidas legais necessárias, contestando o processo e acusando o herdeiro de cometer o crime de falsidade ideológica, por ter alegado residir na Bahia, estado em que o processo é julgado. O patriarca fundou a empresa ao lado de seus irmãos, Nasser e Adiel, e é dono de um terço da Marabraz e das Clínicas Fares.
A ação, segundo a coluna, seria parte de um grande conflito familiar e empresarial que já vem ocorrendo há um tempo. Ela teria iniciado após Jamel e Nasser Fares decidirem reaver as ações de holding da família, que estaria no nome dos seis herdeiros, entrando com um processo na Justiça de São Paulo. A defesa de Jamel disse:
Abdul vem lançando mão de meios manifestamente criminosos e fraudulentos para tentar interditar e internar seu pai.
O problema é que a forma como estavam cuidando do patrimônio teria começado a causar atritos entre gerações. Os irmãos haviam o alocado em uma holding, a LP Administradora, que em 2011 passou a ficar em nome de seus filhos, que agora estariam tentando controlá-la. A queixa-crime de Jamel ainda acusa:
Nos últimos dois anos e meio, Abdul torrou em despesas pessoais pelo menos 22,5 milhões com recursos que pertencem às empresas da família, em viagens de jatinho, aquisição de helicópteros, compra de diamantes no valor de milhões de reais para presentear sua noiva, entre outras indulgências.
Também é mencionado, como foi muito comentado na web, o anel de seis milhões de reais que Abdul deu para Marina Ruy Barbosa quando eles noivaram. O pedido aconteceu durante uma viagem a Dubai, feita em jatinho particular.
Abdul Fares não tem renda própria. Todas as suas despesas pessoais, mais apropriadas à corte inteira de um sultanato do que a de um indivíduo solteiro, são pagas exclusivamente pelas rendas de aluguel dos imóveis da família Fares que estão alocados na LP Administradora.
Outro agravante é que, apesar de pai e filho morarem em Barueri, em São Paulo, o processo está correndo da comarca de Simões Filho, prefeitura da Bahia. Para isso, o noivo da atriz alegou morar em Salvador em uma casa alugada no valor de dois mil e 500 reais por mês, mas haveria provas de que nenhum dos dois jamais morou ou fez negócios na capital nordestina. Deste modo, Jamel pede que a ação seja encaminhada a um juiz de Barueri.
Diante da reviravolta, o Ministério Público supostamente suspendeu a análise do pedido de curatela provisória até que esse ponto seja esclarecido e, caso Abdul tenha cometido falsidade ideológica, corre o risco não apenas de pagar uma multa, mas também de ser preso com pena de um a cinco anos.
Adul Fares está apreensivo com a possibilidade de ser obrigado a devolver as quotas da holding para o seu pai e perder o único meio que tem de sustento da sua vida de califa, diz a defesa de Jamel.
O noivo de Marina Ruy Barbosa estaria sendo acusado de falsidade ideológica após ter movido uma ação judicial para interditar e internar o pai, Jamel, que teria descoberto, por acaso, o processo, que corre em segredo de Justiça, e decidiu responder, segundo informações da colunista Eliane Trindade, do jornal Folha de S. Paulo.
Abdul Fares é um dos herdeiros da rede Marabraz. A justificativa usada por ele para pedir a curatela do pai seria a de que ele supostamente sofre de dependência química de medicamentos controlados, depressão profunda, quadro de agressividade e cardiopatia grave. Haveria ainda relatórios psiquiátricos e neurológicos que atestam os problemas de saúde.
A decisão do filho teria levado Jamel a acionar advogados para tomar as medidas legais necessárias, contestando o processo e acusando o herdeiro de cometer o crime de falsidade ideológica, por ter alegado residir na Bahia, estado em que o processo é julgado. O patriarca fundou a empresa ao lado de seus irmãos, Nasser e Adiel, e é dono de um terço da Marabraz e das Clínicas Fares.
A ação, segundo a coluna, seria parte de um grande conflito familiar e empresarial que já vem ocorrendo há um tempo. Ela teria iniciado após Jamel e Nasser Fares decidirem reaver as ações de holding da família, que estaria no nome dos seis herdeiros, entrando com um processo na Justiça de São Paulo. A defesa de Jamel disse:
Abdul vem lançando mão de meios manifestamente criminosos e fraudulentos para tentar interditar e internar seu pai.
O problema é que a forma como estavam cuidando do patrimônio teria começado a causar atritos entre gerações. Os irmãos haviam o alocado em uma holding, a LP Administradora, que em 2011 passou a ficar em nome de seus filhos, que agora estariam tentando controlá-la. A queixa-crime de Jamel ainda acusa:
Nos últimos dois anos e meio, Abdul torrou em despesas pessoais pelo menos 22,5 milhões com recursos que pertencem às empresas da família, em viagens de jatinho, aquisição de helicópteros, compra de diamantes no valor de milhões de reais para presentear sua noiva, entre outras indulgências.
Também é mencionado, como foi muito comentado na web, o anel de seis milhões de reais que Abdul deu para Marina Ruy Barbosa quando eles noivaram. O pedido aconteceu durante uma viagem a Dubai, feita em jatinho particular.
Abdul Fares não tem renda própria. Todas as suas despesas pessoais, mais apropriadas à corte inteira de um sultanato do que a de um indivíduo solteiro, são pagas exclusivamente pelas rendas de aluguel dos imóveis da família Fares que estão alocados na LP Administradora.
Outro agravante é que, apesar de pai e filho morarem em Barueri, em São Paulo, o processo está correndo da comarca de Simões Filho, prefeitura da Bahia. Para isso, o noivo da atriz alegou morar em Salvador em uma casa alugada no valor de dois mil e 500 reais por mês, mas haveria provas de que nenhum dos dois jamais morou ou fez negócios na capital nordestina. Deste modo, Jamel pede que a ação seja encaminhada a um juiz de Barueri.
Diante da reviravolta, o Ministério Público supostamente suspendeu a análise do pedido de curatela provisória até que esse ponto seja esclarecido e, caso Abdul tenha cometido falsidade ideológica, corre o risco não apenas de pagar uma multa, mas também de ser preso com pena de um a cinco anos.
Adul Fares está apreensivo com a possibilidade de ser obrigado a devolver as quotas da holding para o seu pai e perder o único meio que tem de sustento da sua vida de califa, diz a defesa de Jamel.
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