Jovem que matou amiga com tiro no rosto é expulsa de faculdade
Um grupo de mães teria se assustado com a presença da jovem nas aulas e pressionado a faculdade.
© Reprodução / Facebook
A jovem de 18 anos, que matou a adolescente Isabele Guimarães Rosa em 2020, foi expulsa do curso de medicina da faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas, São Paulo.
A decisão teria sido tomada após uma denúncia feita ao comitê de compliance da instituição. Em nota divulgada pelo site UOL, a faculdade afirmou que, após uma apuração, foi constatado que a presença da aluna "gerou um clima interno de grande instabilidade do ambiente acadêmico".
Um grupo de mães teria se assustado com a presença da jovem nas aulas e pressionado a faculdade. A informação foi publicada pelo jornal O Globo.
O diretor de graduação da faculdade, Guilherme Succi, ressaltou que desligamento da estudante traz "segurança" a todos os envolvidos. "Com base no Regimento Interno da Instituição e no Código de Ética do Estudante de Medicina, publicado pelo Conselho Federal de Medicina, a faculdade São Leopoldo Mandic decidiu pelo desligamento da aluna, assegurando a ela a apresentação de recurso, em atendimento aos princípios do contraditório e ampla defesa", diz a instituição.
A jovem de 18 anos, que matou a adolescente Isabele Guimarães Rosa em 2020, foi expulsa do curso de medicina da faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas, São Paulo.
A decisão teria sido tomada após uma denúncia feita ao comitê de compliance da instituição. Em nota divulgada pelo site UOL, a faculdade afirmou que, após uma apuração, foi constatado que a presença da aluna "gerou um clima interno de grande instabilidade do ambiente acadêmico".
Um grupo de mães teria se assustado com a presença da jovem nas aulas e pressionado a faculdade. A informação foi publicada pelo jornal O Globo.
O diretor de graduação da faculdade, Guilherme Succi, ressaltou que desligamento da estudante traz "segurança" a todos os envolvidos. "Com base no Regimento Interno da Instituição e no Código de Ética do Estudante de Medicina, publicado pelo Conselho Federal de Medicina, a faculdade São Leopoldo Mandic decidiu pelo desligamento da aluna, assegurando a ela a apresentação de recurso, em atendimento aos princípios do contraditório e ampla defesa", diz a instituição.
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